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Insuficiência Renal Aguda

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

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O que é?

A redução abrupta da função renal, principalmente da filtração de toxinas produzidas pelo corpo, caracteriza a definição clássica de lesão ou insuficiência renal aguda. Como os rins recebem grande quantidade de sangue a cada batimento do coração, eles ficam susceptíveis a uma grande quantidade de substâncias.

Entre as principais causas encontram-se sepse (infecções graves), desidratação, medicações (anti-inflamatórios, antibióticos, alguns anti-hipertensivos), doenças cardíacas, cirrose hepática, doença prostática, câncer, entre diversas outras.

Sintomas

Redução da quantidade de urina, inchaço, náusea, sonolência, descontrole da pressão arterial e perda de apetite são as queixas mais comuns. A causa da insuficiência vai interferir também diretamente nos sintomas, como em casos relacionados a infecções e a problemas cardíacos, em que os pacientes apresentarão muitas vezes febre e falta de ar, respectivamente.

Pacientes idosos, diabéticos, com câncer, cardiopatas e com doença renal crônica apresentam risco aumentado de desenvolverem insuficiência renal aguda, merecendo acompanhamento mais rigoroso durante qualquer situação de descompensação clínica.

Tratamento

Deve ser realizado em ambiente hospitalar na maioria das vezes, devendo haver monitorização de diversos parâmetros clínicos e laboratoriais, por ser entidade com risco de morte alto, principalmente em casos mais graves. Além disso, a prevenção é muito importante, devendo-se evitar em pacientes de risco procedimentos e medicações associadas a piora da função renal, como uso de contraste, antiinflamatórios e alguns antibióticos. Em algumas situações a falta ou o excesso de diuréticos e de anti-hipertensivos também podem piorar a função dos rins.

Assim como na doença renal crônica, os quadros graves em que os rins estão funcionando no limite são tratados com a terapia de substituição renal (a famosa diálise). Na verdade esse tratamento é responsável por tirar o paciente do risco de morte, tirando as substâncias tóxicas que rins não estão conseguindo retirar, como potássio, ureia, ácido e excesso de água.

Após a alta hospitalar é necessário manter acompanhamento com nefrologista porque existe risco aumentado no primeiro ano de diversas complicações, como nova insuficiência renal aguda, doença renal crônica, infecções e infarto.

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