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Doença Renal Crônica

DOENÇA RENAL CRÔNICA

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O que é?

Os rins são responsáveis por filtrar o sangue, retirando constantemente substâncias tóxicas do corpo. A quantidade filtrada é mensurada através de uma medida chamada taxa de filtração glomerular (glomérulo é a estrutura renal responsável por essa função). O valor normal é entre 90 e 120 mL/min/1,73m² e o mesmo é calculado em geral por fórmulas baseadas em um exame chamado creatinina. Após os 40 anos de idade, é normal perder-se de 0,5 a 1,0 mL/min a cada ano de vida.

Quando por mais de 3 meses a taxa se encontra menor que 60 mL/min ou quando existem sinais de lesão crônica nos rins (presença de proteína ou sangue na urina, múltiplos cistos, transplante de rim prévio), caracteriza-se o diagnóstico de doença renal crônica. Pacientes jovens com taxa menor que 90 mL/min também apresentam possível doença renal, necessitando de investigação mais aprofundada.

Sintomas

As principais causas de doença renal crônica são hipertensão arterial e diabetes mellitus. Nos estágios iniciais o paciente apresenta pouca ou nenhuma queixa diretamente relacionada com a doença renal, sendo importante a realização de exame laboratorial regular nos pacientes portadores de doenças de risco (além das citadas, também doença prostática, câncer, doenças no coração e no fígado, lúpus, uso de anti-inflamatório, entre outras). Em estágios avançados os pacientes podem apresentar inchaço, náuseas, vômitos, perda de apetite, dificuldade em controle da pressão arterial, falta de ar e sonolência. Quando com esses sintomas muitas vezes a única opção ainda disponível de tratamento é a diálise.

Tratamento

O objetivo deste é reverter ou minimizar os fatores de risco associados à piora da função do rim e controlar as complicações associadas. Tratamento da pressão arterial, da glicemia, da obesidade, cessação de tabagismo e dieta saudável e direcionada para a necessidade do paciente são os pontos chaves.

Principalmente com valores de taxa de filtração glomerular < 45 mL/min ou com proteína urinária > 0,3g/24h, é comum a ocorrência complicações como anemia, potássio alto, acidose, doença óssea e doença cardíaca, sendo necessário acompanhamento com especialista para prevenção e tratamento específico de cada uma dessas. Além disso, ajuste e suspensão de medicações que dependem dos rins para serem eliminadas, não uso de antiinflamatórios (ibuprofeno, cetoprofeno, diclofenaco, meloxicam, entre outros), e vacinação também fazem parte do complexo tratamento desses pacientes.
Infelizmente, muitos pacientes ainda evoluem com perda completa e irreversível da função renal. Nesses casos para tirar o paciente do risco de morte iminente é necessária a realização de terapia de substituição renal. A forma mais comum é através da hemodiálise e do transplante renal, os quais serão mais detalhados em outra seção.

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