Dr. Gabriel Monte

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Dieta para Doença Renal Crônica

DIETA PARA DOENÇA RENAL

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O que é?

Com o rim perdendo a função de filtrar as substâncias metabolizadas da dieta, existe um risco aumentado de algumas delas serem tóxicas quando em excesso no corpo. Por isso alguns ajustes na dieta são importantes tanto para que o paciente apresente menos sintomas relacionados à doença como em muitos casos para diminuir a perda da função renal com o passar dos anos. Lembrando que as orientações abaixo são genéricas e que a dieta precisa ser individualizada, considerando que existem diversos fatores que influenciam seus ajustes, como peso, percentual de gordura, tolerância a líquidos, doenças como diabetes, pressão e colesterol altos. Todo paciente com doença renal crônica tem benefício de acompanhamento com profissional nutricionista especializado.

Líquidos

Devem ser consumidos sem restrição exceto em pacientes que estejam com inchaço e com sintomas relacionados a excesso de líquido, como falta de ar. Em alguns casos é recomendado acompanhamento diário do peso e restrição de até 800 mL de líquido por dia (incluindo frutas, sopas).

Potássio

Em estágios mais avançados, é comum haver acúmulo desse elemento, devendo-se evitar exagero em frutas onde é encontrado em grande quantidade, como laranja, banana, melão, mamão, abacate. Também se deve evitar algumas verduras como batata, tomate e feijão.

Sódio

É muito comum pacientes com doença renal terem pressão alta, devido a dificuldade dos rins, quando doentes, de lidarem com o excesso de sal da dieta ocidental. A restrição do sal ajuda tanto no controle da pressão arterial (o que é importante para prevenir eventos como infarto e AVC, assim como para que haja um controle da doença renal), quanto para reduzir sintomas relacionados a excesso de líquido, como inchaço e falta de ar. Deve-se restringir o sal a até 5g por dia (2g de sódio), sendo eficientes medidas como evitar alimentos industrializados (enlatados, embutidos, temperos prontos, comida de micro-ondas).

Fósforo

Quando os pacientes atingem os estágios finais da doença renal, é comum apresentarem-se com excesso de fósforo. A quantidade de proteínas da dieta deve ser reduzida e trocada para proteínas de alto valor nutricional. Deve-se evitar alimentos ricos em fósforo que não tenham outros elementos benéficos, como refrigerantes a base de cola, chocolate, nozes e alimentos industrializados (conservantes apresentam fósforo na sua composição).

Saiba mais sobre dieta em post feito por nutricionistas da UNIFESP no Instagram @nefropapers.

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